Pesquisar este blog

terça-feira, 27 de abril de 2010

É NECESSÁRIO ESTAR BEM

Escrito por Taiane Martins

por Taiane Martins


saude@blogdacomunicacao.com.br



Com a rotina corrida do dia-a-dia o tempo que nos dedicamos a cuidar de nós mesmos, é praticamente inexistente. Ficamos fadigados, mau humorados, estressados, simplesmente porque as horas que dispomos para descansar o corpo e a mente é cada vez mais reduzido.



O corpo começa a ficar desgastado e nossa mente fica envolta nos problemas ou tarefas do dia-a-dia como um determinado projeto da faculdade, alguma pendência no trabalho, metas a cumprir, o transito à ser enfrentado, contas que devem ser pagas, a pia que tem que ser consertada, o boletim das crianças, os compromissos agendados e segue-se aí uma lista de várias preocupações e situações. Tudo isso gera a exaustão emocional que está muito próxima ao estresse, o que trás conseqüências sérias para a saúde do corpo e da mente.





                                                  

A exaustão emocional também está atrelada a nossa satisfação por fazer determinada tarefa. Situações que não nos agradam acabam levando ao estresse, pois nos sentimos de certa forma “submetidos” a determinada tarefa, gerando assim uma pressão psicológica. Essa pressão psicológica pode ser tanto externa, situações cujo controle não depende unicamente de uma pessoa, como também pode ter origem interna, como características pessoais e qualidade de vida.



Percebemos quando o indivíduo está exausto, ou sendo pressionado; quando vemos mudanças comportamentais, excesso de pensamentos repetitivos e negativos, falta de apetite, perda de interesse por coisas cotidianas, ansiedade, sensação de desamparo, de incapacidade, baixa ou falta de produtividade. A exaustão na maioria das vezes só pode ser resolvida a partir de tratamentos médicos.



Atualmente, o quadro clínico geral de indivíduos nessa situação é alarmante. A fadiga mental cria diversos distúrbios na nossa sociedade, abrindo ala para lapsos e afins; como exemplo tem-se quadros depressivos, ataques de pânico, enxaquecas, fobias, transtorno de ansiedade generalizada, gastrite nervosa, problemas cardiovasculares, insônia, problemas de pele, diabete e até mesmo infertilidade.







Torna-se mais do que necessário equilibrarmos essa situação em nossas vidas. Cuidados gerais com a saúde, exercícios de relaxamento e de respiração, práticas meditativas, exercícios físicos regulares, alimentação equilibrada, dedicação ao lazer, contato com a natureza, tudo isso, aliado a um suporte familiar e social ameniza as tensões do dia-a-dia e nos ajuda a contorná-las.



É importante encarar os eventos cotidianos de uma maneira diferente. Mantenha um senso de humor durante as situações difíceis, o riso não somente ajuda a aliviar a tensão e manter as perspectivas, mas também parece ter um efeito físico que reduz os níveis do hormônio responsável pelo estresse. A ordem é buscar o bem-estar, visando a qualidade de vida como uma constante em nosso dia-a-dia. Não devemos permitir que o estresse nos deixe doentes, escute sempre o seu corpo e a sua mente.

domingo, 11 de abril de 2010

SIGNO

Signo é tudo que ocupa o lugar de outro objeto(objeto real).

Ninguém sabe exatamente quando a humanidade começou a desenvolver métodos para se comunicar, e tão pouco como se deu esse processo, apenas especula-se por parte dos estudiosos e cientistas da área e que estudam o fenômeno da comunicação, que supostamente deve ter começado através de gestos simples e da emissão de sons similares a de animais, como grunhidos e outros, e é justamente ai que começa a ganhar vida o significado de signo. O signo nada mais é do que um elemento que remeta a uma idéia, seja ele um elemento visual, sonoro, olfativo ou até mesmo psíquico. No despontar da humanidade, o homem pintava nas paredes de suas cavernas elementos do seu cotidiano, podendo ser representações de suas simples atividades, passando até mesmo por quem sabe registros de grandes festivais de caça ou religiosos. Antigamente, os signos mais comuns eram justamente tais elementos, figuras que estavam relacionadas diretamente a fatos ou objetos, figuras estas que representavam uma idéia a ser compreendida literalmente através de determinada pintura ou também de uma emissão sonora, como por exemplo o famoso “ai!”, que é um signo que geralmente se associa a dor.





Com o avançar dos tempos e a evolução da humanidade, os signos também foram avançando junto com o processo da comunicação, se tornando cada vez mais complexos. Podemos dividir basicamente esse processo evolutivo da comunicação e dos signos, que são justamente o que movem a comunicação, em duas etapas. A primeira, chamada de analógica, que é justamente o momento mais simples e inocente, onde se evidencia de forma clara e explicita a representação do signo, como em pinturas rupestres, sons de tambores e outros elementos que remetem a uma idéia clara e direta, e ao momento de codificação “digital” por assim dizer.






A codificação digital pode ser entendida como um momento mais composto e complexo da comunicação por assim dizer, onde signos ganham uma abrangência maior, formando até mesmo combinações que geraram os fonemas, que geraram primariamente as letras, que combinadas formam silabas, que formam palavras, que por sua vez formam frases e orações, sendo uma oração todo enunciado que carregue uma idéia compreensível.


 Quando a comunicação evolui e arrasta consigo os signos, estes acabam por ganhar maior complexidade e mais diversidade, e é justamente por isso que hoje temos o alfabeto, em suas várias formas ao redor do mundo. Também é importante lembrar que esta questão também está muito associada a forma de agir e compreender da sociedade que se foca neste estudo, pois são notórias as diferenças entre a forma de se comunicar e signo das sociedades ocidentais para as orientais, ou seja, uma distancia cultural que influencia diretamente até mesmo o fato de se comunicar.




Um fator importante e que não pode deixar de ser mencionado, é que junto com esses avanço da comunicação, também se deu a maior possibilidade de interpretação de signos ou seus conjuntos, como por exemplo, uma mesma palavra ou frase podendo ser compreendida de forma figurativa ou literal. Vamos a um exemplo claro: “A cadeira da Andreza esta balançando”, posso estar me referindo a cadeira em que a Andreza senta, ou simplesmente a um balanço rítmico dos quadris dela, e o que vai definir a interpretação correta, será justamente a junção de mais signos, como por exemplo o tom de minha voz e minha expressão, que por fim iram remeter a minha real intencionalidade, ou não.


Fonte:galodapan.files.wordpress.com/2009/03/comunic

"CURIOSIDADE "

Comunicação integrada

Comunicação Integrada consiste no conjunto articulado de esforços, ações, estratégias e produtos de comunicação, planejados e desenvolvidos por uma empresa ou entidade, com o objetivo de agregar valor à sua marca ou de consolidar a sua imagem junto a públicos específicos ou à sociedade como um todo.



Tradicionalmente, a Comunicação Empresarial tem sido trabalhada como a somatória de atividades realizadas independentemente por departamentos, divisões ou assessorias que, necessariamente, não se articulam, ou seja, não há uma unidade, tendo em vista objetivos, valores e uma missão comum.


Na prática, o que é pior, além da falta de um planejamento comum, estes departamentos ou assessorias competem entre si, definindo instâncias particulares de decisão dentro das empresas ou entidades, seguindo a velha fórmula de " aqui quem manda sou eu". A comunicação interna fica entregue à área de Relações Públicas, os jornalistas editam os house organs, a propaganda/publicidade é responsabilidade dos profissionais de marketing, existe alguém para cuidar das relações governamentais (por que não um advogado ou um ex-político que tem trânsito em Brasília? ) e assim por diante.


Reunir todos eles numa mesa para um diálogo produtivo, é uma dificuldade (ou algo impossível) em muitas (talvez na maioria) das organizações.


A Comunicação Integrada, praticada com competência, subverte este situação e remete para um novo paradigma: a comunicação/marketing de uma empresa ou entidade não pode ser o resultado de esforços individuais, ainda que bem intencionados, porque a imagem da organização deve ser una, qualquer que seja o público com que ela se relaciona.


Uma empresa ou entidade não pode ser descontraída em suas campanhas publicitárias e burocrática ou autoritária na sua comunicação interna; não pode proclamar o seu desenvolvimento tecnológico no seu esforço de marketing e andar de carroça internamente, privando os seus profissionais e executivos do acesso integral às novas tecnologias.


A Comunicação Integrada pressupõe não apenas um diálogo produtivo, mas um planejamento conjunto. O processo de tomada de decisões, que deve incluir outras instâncias da empresa ou entidade que não as vinculadas especificamente à comunicação/marketing, deve ser compartilhado, ainda que haja um chefe, um superintendente ou diretor geral a que todos se reportam.


Embora a realidade do mercado ainda não seja essa, não há outra opção para o futuro, se a empresa ou entidade pretende manter-se atuantes e desfrutar de todas as vantagens oriundas da concentração de esforços e do seu poder de fogo em comunicação/marketing. Os feudos estão com os dias contados, ainda que devam resistir, bravamente, a esta nova postura, que retira poder e distribui responsabilidades.


A utilização das novas tecnologias, a presença na Web, as formas múltiplas de relacionamento com os públicos (SAC, Marketing de Relacionamento, CRM, Webmarketing etc ) devem integrar este composto maior de Comunicação, porque a experiência revela que, quando todos gritam juntos, o som fica mais forte e, sobretudo, que, quando todos combinam e ensaiam o grito, ninguém desafina.

Ética empresarial

Uma empresa ou entidade tem que ser, obrigatoriamente, percebida com um elemento ativo do contexto social (cultural, político, econômico etc) e esse fato remete, obrigatoriamente, a compromissos e responsabilidades que elas (empresa ou entidade) devam ter com a sociedade como um todo.



O conceito de ética empresarial ou organizacional (ou ainda de ética nos negócios) tem a ver com este processo de inserção. A empresa ou entidade devem estar presentes de forma transparente e buscando sempre contribuir para o desenvolvimento comunitário, praticando a cidadania e a responsabilidade social. Se atentam contra a cidadania, ferem a ética empresarial.


A ética social se pratica internamente, recrutando e formando profissionais e executivos que compartilham desta filosofia, privilegiando a diversidade e o pluralismo, relacionando-se de maneira democrática com os diversos públicos, adotando o consumo responsável, respeitando as diferenças, cultivando a liberdade de expressão e a lisura nas relações comerciais.


Ainda que se possa, filosofica, doutrinaria e ideologicamente, conceber conceitos distintos para a ética social, há algo que não se pode ser contrariado jamais: a ética social é um atributo indispensável para as organizações que querem manter-se vivas no mercado e a sociedade está cada vez mais alerta para os desvios de conduta das organizações.


Valer-se do abuso econômico, constranger adversários que exprimem idéias distintas, desrespeitar os funcionários, impondo-lhes condições adversas de trabalho, agredir o meio ambiente, não priorizar a qualidade na fabricação de produtos ou na prestação de serviços e usar procedimentos escusos para obter vantagens a todo custo (corrupção, manipulação de balanços, formação de cartéis etc) são alguns destes desvios que afastam a empresa de sua verdadeira função social.


A literatura nesta área, já importante em outros países, começa a ganhar vulto no Brasil, mas, de imediato, pode-se apontar 4 textos básicos, editados recentemente: o livro Ética empresarial: responsabilidade global e gerenciamento moderno, de Klaus M. Leisinger e Karin Schmitt, Petrópolis, Vozes, 2.001, e o trabalho A ética nas organizações, da Coleção Reflexão, Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, de março de 2.001; Ética nas empresas, de Laura Nash, São Paulo, Makron Books, 2.001 e A Ética Empresarial no Brasil, de Joaquim Manhães Moreira, São Paulo, Pioneira. Mas não deixe de ler também o trabalho exemplar de Russel Mokhiber, Crimes corporativos. O poder das grandes empresas e o abuso da confiança pública, Editora Página Aberta, 1.995. Nele, a evidência da irresponsabilidade de algumas organizações que, desrespeitando o consumidor e privilegiando unicamente os seus lucros, provocaram prejuízos e mortes, violentando os princípios básicos da responsabilidade social e da cidadania.


Do trabalho do Instituto Ethos, anteriormente citado, retiramos o seguinte extrato, que acrescenta elementos importantes ao conceito de ética empresarial e o define precisamente:


" A ética não é um valor acrescentado, mas intrínseco da atividade econômica e empresarial, pois esta atrai para si uma grande quantidade de fatores humanos e os seres humanos conferem ao que realizam, inevitavelmente, uma dimensão ética. A empresa, enquanto instituição capaz de tomar decisões e como conjunto de relações humanas com uma finalidade determinada, já tem, desde seu início uma dimensão ética.


Uma ética empresarial não consiste somente no conhecimento da ética, mas na sua prática. E este praticar concretiza-se no campo comum da atuação diária e não apenas em ocasiões principais ou excepcionais geradoras de conflitos de consciência. Ser ético não significa conduzir-se eticamente quando for conveniente, mas o tempo todo".
 
Fonte:http://www.comunicacaoempresarial.com.br/comunicacaoempresarial/conceitos/eticaempresarial.php

Comunicação empresarial

A Comunicação Empresarial (Organizacional, Corporativa ou Institucional) compreende um conjunto complexo de atividades, ações, estratégias, produtos e processos desenvolvidos para reforçar a imagem de uma empresa ou entidade (sindicato, órgãos governamentais, ONGs, associações, universidades etc) junto aos seus públicos de interesse (consumidores, empregados, formadores de opinião, classe política ou empresarial, acionistas, comunidade acadêmica ou financeira, jornalistas etc) ou junto à opinião pública.



A Comunicação Empresarial tem assumido, nos últimos anos, maior complexidade, tendo em vista a necessidade de trabalhar com diferentes públicos (portanto diferentes conteúdos, discursos ou linguagens) , o acirramento da concorrência, a segmentação da mídia e a introdução acelerada das novas tecnologias.


Hoje, exige-se do profissional da área não apenas conhecimentos e habilidades nas práticas profissionais, mas também uma visão abrangente do mercado e do universo dos negócios. Mais do que um simples executor de tarefas (bom redator de releases, bom relacionamento com a mídia, excelente editor de house organ), o profissional de comunicação empresarial deve ser um executivo, um gestor, capaz de planejar, estrategicamente, o esforço de comunicação da empresa ou entidade.


O mercado brasileiro e internacional já dispõe de empresas especializadas na realização deste trabalho e, internamente, as empresas ou entidades também têm experimentado gradativa profissionalização.


Hoje, a Comunicação Empresarial já desempenha papel fundamental, definindo-se como estratégica para as organizações, superada a fase anterior, em que suas ações , produtos e profissionais eram vistos como acessórios, descartáveis ao primeiro sinal de crise.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

O que é linguagem ?

A Linguagem é um sistema de signos ou sinais usado para indicar coisas, para a comunicação entre pessoas e para a expressão de idéias, valores e sentimentos. Embora tão simples , essa definição da linguagem esconde problemas complicados com os quais os filósofos têm-se ocupado desde há muito tempo. Essa definição afirma que :

1: a linguagem é um sistema, isto é , uma totalidade estruturada, com príncipios e leis própios , sistema esse que pode ser conhecido;
2: a linguagem  é  um sistema de sinais ou de signos , isto é , os elementos que formam a totalidade linguistica são um tipo especial de objetos.         

A Importância da Linguagem

Na abertura da sua obra Política, Aristóteles afirma que somente o homem é um  "animal político",isto é, social e cívico , porque somente ele é dotado de linguagem. Os outros animais, escreve Aristóteles, possuem VOZ (phone) e com ela exprimem dor e prazer , mas o homem possui a palavra (logos)e , com ela, exprime o bom e o mau, o justo e o injusto.Exprimir e possuir em comum esses valores é o que torna possível a vida social e política e ,dela , somente os homens são capazes.

Escrevendo sobre a teoria da linguagem, o linguista hjelmslev afirma que  " a linguagem é inseparável do homem, segue-o em todos os seus atos"

Fonte:Livro filosofia de Marilena Chaui. Editora ática

quinta-feira, 8 de abril de 2010

" Para nos comunicar com clareza e eficiência, devemos entender que somos todos diferentes na maneira como percebemos o mundo e usar esse entendimento como um guia para nossa comunicação com os outros."    
                                        Anthony Robbins

variações linguisticas

http://www.youtube.com/watch?v=pN0BSePCQxo

neste video estão presentes várias variações linguisticas,
mas a dominante é a DIATÓPICA -do grego DIÁ (através de)e do gregoTÓPUS (lugar)
que se verifica na comparação entre os modos de falar de diferemtes lugares.
 e nota-se tambem, um nivel de linguagem popular, que é uma linguagem informal, de pouco prestigio.

Por que devemos confirmar a comunicação em um ambiente empresarial?